Publicado em: 24 de setembro de 2013 08h09min / Atualizado em: 29 de março de 2017 09h03min
O Conselho Curador da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) realizou hoje, dia 24, a última sessão da atual gestão. De acordo com o atual presidente, professor Emerson Martins, a primeira gestão do Conselho iniciou em 26 de setembro de 2011. “Foi um período em que buscamos estruturar e instrumentalizar os próprios conselheiros, e algumas Pró-Reitorias, no que concerne aos aspectos técnicos relacionados ao controle social, financeiro e patrimonial”, comenta.
O Conselho Curador (Concur) é o órgão superior de controle e fiscalização da gestão econômico-financeira da UFFS e "atua no âmbito do planejamento, execução, controle e avaliação, criando possibilidades de ações preventivas e pró-ativas na construção de uma instituição transparente, eficaz e voltada aos seus princípios fundadores de desenvolvimento regional e ao acesso, permanência e êxito no Ensino Superior”, explica Martins.
Entre as principais atividades que marcaram a primeira gestão, Martins ressalta: “realizamos ações de aproximação que foram chamar a comunidade acadêmica para conhecer e explicitar o papel do Concur e suas atribuições e gerências, realizamos consultas com a Procuradoria da Instituição e, na busca pelo conhecimento e aprimoramento dos membros, visitamos um outro Conselho Curador, que nesse caso foi o da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), onde pudemos partilhar da experiência deles”.
Outra ação destacada pelo Presidente é a realização, recente, do 1º Seminário do Conselho Curador. “Esta foi uma das atividades que visou fornecer elementos para a avaliação deste período de implantação e também de instrumentalização para sua eficiência nos próximos anos. As palestras do seminário, proferidas por membros experientes do Conselho de Curadores da UFSC e por auditor da Regional da CGU no estado, proporcionaram, aos conselheiros e demais participantes, qualificação no que concerne ao papel e aos aspectos técnicos relacionados ao controle social e aos conselhos colegiados de acompanhamento e controle financeiro e patrimonial, caso do CONCUR; ou seja, problematizou-se a importância da participação da sociedade civil no planejamento, execução, fiscalização, controle, monitoramento e avaliação da gestão pública, destacando-se a transparência pública e o acesso à informação como instrumentos de qualidade e efetividade das atividades e serviços públicos”, diz Martins.
Todavia, o professor ressalta que ainda há dificuldades por parte da comunidade universitária em se aproximar do Conselho. “Estimular servidores, discentes e agentes públicos a participarem do Concur é um grande desafio para o próprio conselho e para a administração. Acredito que a implementação de práticas que visem a melhor aplicação dos recursos públicos e de suas possibilidades são imprescindíveis para a consolidação da UFFS, tornando central o fortalecimento do Concur”, finalizou.
Eleições
Em alguns campi da UFFS está ocorrendo o processo de eleição dos novos conselheiros. De acordo com o Estatuto da UFFS, o Conselho é composto por:
- um representante dos professores de cada campus, eleito entre seus pares;
- um representante estudantil eleito pelos seus pares;
- dois representantes dos técnicos-administrativos, eleitos por seus pares;
- três representantes da comunidade externa regional, indicados um pelo Conselho Regional de Contabilidade, um pelo Sindicato dos Contabilistas de Chapecó e Região e um pelo Conselho Regional de Administração; e
- um representante indicado pelo Conselho Estratégico Social.
O regimento também prevê que os membros terão suplentes, indicados da mesma forma que os representantes titulares e com o mesmo período de mandato .
Por decisão do Conselho e, para garantir a representação de todos os Campi da UFFS, foi instituído uma sistemática de rodízio para as indicações de representantes. Dessa forma, para a próxima gestão, indicam membros discentes os campi de Cerro Largo e Laranjeiras do Sul e indicam representantes técnicos-administrativos os campi de Cerro Largo, Realeza, Laranjeiras do Sul e Erechim.
O atual presidente reforça que todos os membros devem ser indicados pois “precisamos de quorum para a primeira reunião da próxima gestão, quando serão empossados os novos membros que já procederão à apreciação do Projeto de Lei Orçamentária para o próximo exercício”.
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