Publicado em: 07 de dezembro de 2017 10h12min / Atualizado em: 07 de dezembro de 2017 14h12min
A UFFS – Campus Passo Fundo promoveu, na noite desta quarta (6), no auditório do Hospital da Cidade de Passo Fundo, a mesa-redonda “O Ato Médico, a Bioética e a Humanização: os limites da Medicina”, uma atividade do componente curricular de Bioética. Coordenado e mediado pelo professor e psiquiatra Rogério Tomasi Riffel, o evento discutiu questões próprias da Medicina com enfoque no ato médico e nos limites da atuação médica, relacionando a autonomia do paciente e a autonomia do médico.
Participaram da mesa-redonda a advogada e coordenadora do curso de Direito das Faculdades Integradas Machado de Assis (FEMA/RS), Bianca Tams Dihel, o diretor-técnico do Hospital, Juarez A. Dal Vesco, o promotor de Justiça em Passo Fundo, Cassiano Cardoso, e o juiz federal da 1ª Vara de Passo Fundo, Rafael Castegnaro Trevisan.
(Natieli Batista/Divulgação)
Para o mediador da mesa e coordenador do evento, Rogério Riffel, “as condutas médicas estão muito diferentes do que eram no passado. Hoje o médico tem autonomia, mas precisa conciliar a autonomia dele com a do paciente. Tem que equacionar aquilo que é possível, o que é científico e o que é vontade do paciente”. O intuito da mesa, de acordo com Riffel, "é agregar à formação do aluno uma visão ética do ponto de vista das condutas, para que ele possa ter uma resolução de dificuldades frente às autonomias e que possa atuar da mesma forma na Medicina".
(Natieli Batista/Divulgação)
Segundo Cassiano Cardoso, promotor de Justiça, “os problemas do profissional da saúde podem aparecer em contexto de urgência e emergência e talvez seja útil meditar e ter um instrumental para resolver problemas de última hora com certa racionalidade e não confiar somente na intuição”.
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